Festa estragada

Os Elias vão dar uma festa lá em casa. Todos se mostram entusiasmados, menos Diamantino, que espalha seguranças por todo o lado e controla todo o sistema de vigilância. Entretanto, lá fora, passa um carro em que está Antónia. Esta chega com um grupo de capangas, que forçam a entrada em casa dos Elias. Nessa altura, Diamantino repara que um dispositivo no anexo deu sinal, e decide ir averiguar o que se passa. Ao chegar lá, encontra um colega caído no chão e, sem dar conta, é também atacado com uma arma de eletrochoque. Francisco sai do quarto à procura de Maria, mas ao entrar no anexo leva um eletrochoque, sob o olhar desesperado de Diamantino. É então que Maria se apercebe e tenta ajudar, mas Antónia aponta-lhe uma arma e leva-a para junto deles.

Maria e Francisco estão amarrados dentro de um carro. Antónia diz-lhes para aproveitarem bem, pois é a última vez que estarão juntos. Enquanto isso, Zezinha liberta Diamantino. Este pede para que avisem a polícia sobre um possível rapto.

Mais tarde, Francisco acorda e percebe que está no seu escritório, na Vidrelias. Maria está ao seu lado, em pânico. Entretanto, Sebastião chega e oferece-se para ajudar, podendo servir de isco para Antónia, mas Diamantino não acha prudente.

Antónia percebe que Francisco está apaixonado por Maria e promete matá-la primeiro, para vê-lo sofrer, mas a jovem tenta demovê-la, só que a vilã coloca-lhe fita-cola na boca. Nisto, Sebastião, Catarina, Duda e Artur já foram avisados, e estão à porta da fábrica. Sebastião decide entrar, como e fosse o verdadeiro braço direito de Antónia, dando ordens aos capangas. Eles seguem-no, com medo dsa represálias da chefe. Ao mesmo tempo, Antónia revela a Francisco como utilizou a fábrica para seu proveito e explica como se livrou de cada um que se atravessou no seu caminho. E quando se prepara para lhe dar um tiro, eis que Sebastião aparece, colocando-se à sua frente. Diamantino neutraliza os capangas de Antónia e consegue desarmar a cabecilha a tempo. Já Duda liberta Maria, que vai a correr para os braços de Francisco.
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